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O que é Comorbidade ?



    O que é Comorbidade ?

    O que é Comorbidade ? Quais fatores contribuem para a comorbidade? Quais são os principais tipos? Quais são as consequências dela? Comorbidade é uma palavra usada para descrever mais de uma doença ou condição presente no corpo ao mesmo tempo. Também é conhecida como “condição coexistente ou condição múltipla”.

    Comorbidade é o termo utilizado na área da saúde para descrever a presença de duas ou mais condições médicas em um mesmo indivíduo. Essas condições podem ser doenças físicas e/ou mentais, e podem ser independentes ou relacionadas entre si.

    Por exemplo, um paciente com diabetes pode também ter hipertensão arterial, que são duas condições médicas independentes. Por outro lado, um paciente com transtorno de ansiedade generalizada pode apresentar sintomas depressivos, que são duas condições médicas relacionadas.

    A presença de comorbidades pode aumentar a complexidade do tratamento de uma pessoa e pode afetar a resposta ao tratamento e a qualidade de vida do indivíduo. Por isso, é importante que os profissionais de saúde avaliem e tratem as comorbidades de forma adequada e integrada.

    Em geral, “comorbidades” incluem condições crônicas, ou seja, condições incuráveis, mas controláveis.

    Por exemplo, em pacientes com COVID-19, a presença de comorbidades como diabetes, hipertensão e obesidade pode aumentar o risco de complicações e morte. Por isso, é importante que os profissionais de saúde avaliem cuidadosamente o estado de saúde do paciente e tratem todas as comorbidades de forma integrada para garantir uma melhor resposta ao tratamento e um melhor prognóstico.

    A prevenção e o tratamento adequado das comorbidades são fundamentais para a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Isso inclui a adoção de um estilo de vida saudável, como uma alimentação equilibrada e a prática regular de atividade física, além do acompanhamento médico regular para o diagnóstico e tratamento de condições médicas que possam surgir.

    Em resumo, a comorbidade se refere à presença de duas ou mais condições médicas em um mesmo indivíduo, o que pode aumentar a complexidade do tratamento e afetar a qualidade de vida. É importante que os profissionais de saúde avaliem e tratem as comorbidades de forma integrada, visando uma melhor resposta ao tratamento e a promoção da saúde.

    No entanto, também podem ser problemas de longo prazo, como problemas temporários, como uso temporário de imunossupressores ou tratamento de tumores.

    Vamos traduzir para uma linguagem mais simples: Uma comorbidade é a ocorrência simultânea de duas ou mais doenças relacionadas no mesmo paciente. Uma das características das comorbidades é a possibilidade de promoção mútua entre doenças, ou seja, uma doença causa o agravamento de outra doença.

    Segundo Sylvia, mesmo uma nomenclatura que pode ser usada como sinônimo de comorbidade é um transtorno subjacente. Exemplo: Uma pessoa é diagnosticada com a doença de Alzheimer. O paciente foi diagnosticado com mal de Alzheimer, mas antes da confirmação da doença surgiu a dúvida: ele tinha diabetes? Ele tem pressão alta? Portanto, não é incomum que uma pessoa idosa com Alzheimer, Parkinson ou outras condições que afetam pacientes idosos já tenha diabetes. “Nesse caso, o diabetes é uma condição pré-existente”, enfatiza a enfermeira.

    Quais fatores contribuem para a comorbidade?

    Compreender as comorbidades é um importante fator de saúde, tanto individual quanto coletivamente. Imagine só, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as doenças crônicas (e muitas vezes as comorbidades) são os principais problemas de saúde pública no Brasil, afetando diretamente a qualidade de vida e as mortes prematuras ocorridas no país.


    Vale ressaltar que muitas dessas doenças são as principais causas de morte no Brasil, como as doenças cardiovasculares. Além disso, estima-se que o número de pessoas com condições pré-existentes, como pressão alta, doenças cardíacas e diabetes, aumentará nos próximos anos.

    A segunda comorbidade médica mais prevalente foi o hipotireoidismo (24,1%), que pode estar relacionado à própria doença ou aos medicamentos que o paciente fazia uso31. Um estudo recente sugeriu que carbonato de lítio, carbamazepina e ácido valpróico podem aumentar o risco de hipotireoidismo, especialmente quando usados ​​em combinação 14 . Em nossa amostra, 72,3% dos pacientes usaram pelo menos um desses três medicamentos no último ano, o que pode explicar a alta prevalência desse distúrbio.

    Quais são os tipos de comorbidade?

    Painéis de unidades básicas também costumam identificar populações em risco, aquelas que normalmente não são testadas e aquelas com histórico familiar de possíveis doenças preexistentes. “Com base nesse parâmetro, a equipe vai acompanhar as pessoas. Mas é claro que não dá para acompanhar todo mundo o tempo todo”, diz Melo.

    Para deixar mais claro, o médico deu um exemplo: um paciente em investigação tem hérnia de disco e pode ter outras doenças, como comorbidades, como obesidade e diabetes. “Essas outras doenças não estão diretamente relacionadas ao tema sob investigação, mas são condições crônicas que interferem na saúde geral de uma pessoa e, portanto, afetam o tratamento”, afirmou.

    Pacientes com doenças pré-existentes como diabetes, hipertensão e tuberculose desconheciam que essas comorbidades eram comuns antes de serem internados com covid-19, segundo médicos ouvidos pela BBC News Brasil. Outro problema são aqueles que têm conhecimento da doença, mas não recebem o tratamento adequado.

    Quais são as consequências da comorbidade?

    Vale ressaltar que o termo comorbidade não deve ser confundido com complicação ou exacerbação. Uma complicação é um efeito colateral, sintoma ou disfunção devido a patologia, cirurgia ou tratamento. Ela se manifesta fisicamente e desaparece depois de um tempo.

    O Observatório calculou que, comparando com os últimos dois anos, o número de óbitos entre as grávidas aumentou 145,4%, contra 61,6% da população em geral. Justifica-se a preocupação com a saúde das gestantes, principalmente pela chegada de novas variantes.

    “Vale ressaltar que o Sistema Único de Saúde (SUS) é tripartite e claramente atua entre União, Estados e Municípios. Portanto, cada domínio tem autonomia para tomar as decisões por ele regidas”, a A nota dizia ser do Ministério da Saúde.

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    “E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem.” Atos capítulo 05, versículo 32